domingo, 31 de julho de 2016
DOCUMENTÁRIO "OS 7 SINAIS DO RETORNO DE CRISTO" / 03MAR13
Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.
João 3:16
ACONTECIMENTOS FINAS QUE ANTECEDEM A VINDA DE JESUS
Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.
João 3:16
quinta-feira, 28 de julho de 2016
Ministério Família de Deus - Belo Horizonte
Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.
João 3:16
quarta-feira, 13 de julho de 2016
DNA DO SISTEMA PRISIONAL - CHAS1000: Assista o Vídeo: Essa foi por pouco - Vídeo que de...
Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.
João 3:16
sexta-feira, 1 de julho de 2016
BRASIL VOLTA A APOIAR ISRAEL
UMA DECISÃO SIMBÓLICA E HISTÓRICA
Sob orientação do Ministro José Serra, o Itamaraty começa e desfazer as besteiras aprovadas nos Governos Lula e Dilma.
José Serra e Shimon Peres
José Serra e o então Presidente de Israel Shimon Peres em 2009: amizade retomada.
Representantes da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) estão indignados com a postura do atual governo brasileiro, que resolveu revisar o voto dado contra Israel numa proposta condenatória apresentada na 199ª Sessão do Conselho Executivo da instituição.
A indignação acontece por conta do anúncio feito na noite desta quinta-feira, 9, pelo Ministro das Relações Exteriores, José Serra, informando que o país voltará atrás no voto dado pelo governo anterior numa condenação ao Estado de Israel.
Na votação, que aconteceu no dia 14 de Abril, o Brasil, juntamente com 32 outros países, votou contra Israel numa questão apresentada pelas representações árabes da Argélia, Egito, Líbano, Marrocos, Omã, Catar e Sudão.
O documento da Unesco, ao qual NOTÍCIAS DE SIÃO teve acesso, fala da “salvaguarda do patrimônio cultural da Palestina (sic) e do carácter distintivo de Jerusalém Oriental” usando um linguajar fortemente agressivo a Israel.
Ao longo de 40 tópicos, a Unesco condena até mesmo escavações arqueológicas, algo que é aceito com naturalidade em qualquer região histórica do mundo.
O tópico 5 do documento diz que a Unesco “lamenta profundamente o fracasso de Israel, a potência ocupante, a cessar as persistentes escavações em Jerusalém Oriental, particularmente em torno da Cidade Velha, e reitera o seu pedido a Israel, a potência ocupante, de proibir todas essas obras”.
Há décadas que os arqueólogos são proibidos de realizar escavações em certas regiões históricas da capital do Estado hebreu, pois a cada uma que acontece emergem evidências históricas da presença judaica em Jerusalém, algo que os árabes procuram, de todas as formas, negar.
O texto, aprovado pela diplomacia brasileira na época do Governo Dilma Rousseff, mais parece um panfleto antissionista do que um documento de uma agência internacional que, em tese, deveria zelar pela Educação, pela Ciência e pela Cultura de um povo.
O item 8, por exemplo, “condena firmemente as agressões israelenses e medidas ilegais contra a liberdade de culto e de acesso dos muçulmanos ao seu santo lugar, Al-Aqsa / Al-Haram Al Sharif” e solicita “que Israel, a potência ocupante, respeite o estatuto histórico [da área] e pare [com] estas medidas.”
Israeli boy and palestinian boy
Numa rua de Jerusalém, um jovem judeu respeita a livre manifestação palestina. Enquanto isso um jovem palestino, que visitou livremente o Muro das Lamentações, usa as redes sociais para debochar de Israel. Segundo a Unesco o intolerante é o judeu.
Ora, qualquer pessoa que conhece o mínimo que seja da realidade da Terra Santa sabe que em Israel “quase” todas as pessoas de “quase” todas as crenças podem visitar livremente os locais sagrados das suas religiões. Destacamos o “quase” porque, paradoxalmente, apenas os judeus não têm liberdade para visitar seus locais sagrados. E os não muçulmanos, sejam eles judeus, cristãos ou budistas, não têm liberdade alguma para visitar os locais sagrados islâmicos.
Qualquer homem ou mulher, adeptos de qualquer religião do mundo, podem aproximar-se do Muro das Lamentações e fazerem as rezas que quiserem, da forma que quiserem. Até mesmo uma muçulmana vestida com uma burca pode aproximar-se do Muro das Lamentações.
Ao defender esta liberdade, um velho judeu disse que, afinal, é a própria Bíblia quem ordena, pois em Isaías 56:6 o Senhor disse: “Porque a minha casa será chamada casa de oração para todos os povos.”
Muslim girls at Kotel
Jovens muçulmanas caminham livremente diante do Muro das Lamentações
ÁRABES PODEM, JUDEUS NÃO, MAS A UNESCO CONDENA ISRAEL.
A realidade é completamente diferente nos locais sob controle da Autoridade Palestina. Os judeus não podem visitar livremente certas áreas, como o Monte do Templo ou o Túmulo dos Patriarcas. Para isso, a eles são reservadas apenas algumas datas no ano e as visitas são feitas sob severa vigilância.
Quando são autorizados a visitar o Monte do Templo, os judeus estão proibidos de realizar qualquer prece naquele que é considerado o local mais sagrado para o judaísmo. Um simples mover de lábios pode causar severas convulsões.
Turistas podem visitar a área, mas são proibidos de entrar no local portando Bíblias ou qualquer adereço que estampe a bandeira de Israel. O acesso é extremamente restrito e vigiado.
O acesso à mesquita é completamente vetado aos não muçulmanos e nem mesmo abrigar-se do sol sob uma cobertura que existe próximo da dela é possível. O turista que, inadvertidamente, ousar fazê-lo será repreendido aos gritos por seguranças extremamente grosseiros.
Muslim with gun near Mosque
No Monte do Templo a criança palestina carrega arma. Cristãos não podem levar nem Bíblias e símbolos judaicos ou a bandeira de Israel são terminantemente proibidos.
Ignorando completamente a realidade – que é de pleno conhecimento da Unesco – o item 9 do documento assinado pelo Governo Dilma Rousseff, acusa o Estado de Israel de “abusos provocativas que violam a santidade e a integridade” dos locais sagrados islâmico. E no item 10, a Unesco “exorta a potência ocupante a acabar com agressões e abusos que inflamam a tensão entre as religiões.”
Foi contra tudo isso que a atual diplomacia brasileira, sob comando do Ministro José Serra, resolveu revogar o apoio e o Itamaraty alterará o voto anteriormente dado.
De acordo com o Itamaraty, a decisão foi parcial: “O fato de que a decisão não faça referência expressa aos vínculos históricos do povo judeu com Jerusalém, particularmente o Muro Ocidental, santuário mais sagrado do judaísmo, é um erro, que torna o texto parcial e desequilibrado. O governo brasileiro reitera seu pleno reconhecimento desses vínculos e sua posição a favor do livre acesso dos fiéis das três religiões, cristianismo, islamismo e judaísmo, aos lugares santos da Cidade Velha de Jerusalém, bem como seu apoio aos acordos vigentes entre Israel e Jordânia para sua administração”.
O Brasil não é o primeiro país a voltar atrás neste voto, a França também o fez.
Por ocasião da votação, apenas 6 países defenderam Israel: Estados Unidos, Alemanha, Reino Unido, Holanda, Lituânia e Estônia.
Agora, o Brasil e a França juntam-se a este seleto e diminuto grupo.
Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.
João 3:16
ZABBALEEN CHURCH CAVE
O PROBLEMA É O ISLÃ E NÃO O ÁRABE
No mundo árabe-islâmico é desprezível ser catador de lixo. No mundo árabe-islâmico é desprezível ser cristão. No mundo árabe-islâmico é desprezível amar e defender Israel. No mundo árabe-islâmico é desprezível amar o D’us de Israel e o Seu Messias.
A Igreja dos Zabbaleen. Clique sobre a imagem para ampliar e ver os detalhes.
EXISTEM OS ÁRABES E EXISTEM OS MUÇULMANOS
Tenho muitos amigos árabes, a maioria deles desde a infância. Nasci e cresci numa cidade onde a comunidade árabe é significativa e era natural para mim interagir com eles. São pessoas maravilhosas. Nenhum é muçulmano.
O problema dos árabes não é a origem em si, mas sim o islamismo, provavelmente a pior coisa que surgiu na face da terra.
Um caso excepcional ilustra bem o que quero dizer. O caso da Igreja Subterrânea de Zabbaleen, no Egito.
O Egito é um país árabe onde 90% da população é muçulmana, a maioria do ramo sunita. O grupo terrorista Estado Islâmico é sunita.
Mas há no Egito um caso impressionante, fantástico mesmo.
Na periferia da Grande Cairo, uma população entre 50 a 70 mil árabes está espalhada em sete assentamentos conhecidos como Zabbaleen. A região é a lixeira da cidade e a população que lá vive, na sua maioria, sobrevive catando o lixo. Do lixo doméstico retiram o que pode ser reciclado e do lixo orgânico vem o alimento para os seus animais. São os árabes mais desprezíveis de todo o Egito.
Zabaleen people
Catadores de lixo no Cairo: Zabbaleen.
A colonização da região começou no início do século passado, quando em 1919 os donos de alguns prédios da cidade do Cairo contrataram moradores da periferia para recolherem o lixo doméstico. Como estes migrantes vinham do oásis de Dakhla, passaram a ser chamados de wahiya, que em árabe significa pessoas do oásis.
Nas décadas de 30 e 40 dificuldades econômicas atingiram os agricultores do Alto Egito e milhares de famílias foram obrigadas a mudarem-se também para a região. Como trouxeram o que podiam dos seus animais, estes migrantes passaram a comprar lixo orgânico dos wahiya para alimentá-los.
Na década de 1970 o milagre começou a se desenhar. Grupos de cristãos coptas, pressionados pelo crescente avanço do islamismo, passaram a deslocar-se do centro do Cairo para a periferia. Acabaram por estabelecer-se nas proximidades de uma pedreira abandonada e pouco a pouco o cristianismo foi avançando entre a população local.
A primeira igreja local foi estabelecida em Manshiyat Nasir 1975 e em 1976, depois que um incêndio devastou a região, estes cristãos passaram a reunir-se nas cavernas existentes na região.
À bem-sucedida experiência juntou-se o fato de os preços dos materiais de construção serem altos e os cristãos resolveram escavar mais as rochas para nelas acomodarem suas igrejas. Há várias na região. A maior delas chama-se Mosteiro de Simão Tanner e recebeu o nome em memória de um sapateiro que viveu na região durante o Século X.
A história registra que Simão Tanner era sapateiro e que foi responsável por resolveu o dilema proposto pelo califa al-Muizz a um judeu cristão chamado Ya’qub ibn Killis.
Al-Muizz, que reinou de 972 a 975 d.C. no Egito, desafiou Ya’qub ibn Killis a “comprovar a sua fé” concretizando a promessa feita por Jesus e registrada por Mateus no versículo 20 do capítulo 17 do seu evangelho:
“Em verdade vos digo que, se tiverdes fé como um grão de mostarda, direis a este monte: Passa daqui para acolá, e há de passar; e nada vos será impossível.”
Se não conseguisse, ele e sua igreja seriam eliminados.
Orientado por Simão Tanner, Ya’qub ibn Killis convocou toda a igreja para reunir-se nas cavernas das montanhas em fervorosa oração.
Se a montanha se mudou ou não é algo que ficou no campo das lendas, mas o fato concreto é que a ameaça de al-Muizz não foi concretizada.
Em homenagem a este “milagre”, dez séculos depois, a igreja esculpida nas montanhas de Zabbaleen recebeu o nome de Simão Tanner e hoje, com capacidade para abrigar 20.000 pessoas, é a maior igreja cristã de todo o Oriente Médio.
Zabbaleen Church Cave
Visão interna da Igreja na Caverna em Zabbaleen
Num país onde 90% da população é adepta do ramo islâmico de onde saiu um dos grupos terroristas mais violentos do mundo, a população residente no entorno da Igreja na caverna é 90% cristã.
Mokattam Village é a maior das sete comunidades que formam o Zabbaleen. São cerca de 20 a 30 mil árabes que amam o D’us de Israel e cantam o nome do mais conhecidos dos judeus de todos os tempos: Jesus Cristo.
Zabbaleen é uma palavra derivada de zebala, que no árabe egípcio significa “lixo”. Zabbalen, por sua vez, é “catador de lixo”, ou, numa tradução livre, é “um homem de lixo”.
No mundo árabe-islâmico é desprezível ser catador de lixo. No mundo árabe-islâmico é desprezível ser cristão. No mundo árabe-islâmico é desprezível amar e defender Israel. No mundo árabe-islâmico é desprezível amar o D’us de Israel e o Seu Messias.
Mas, no mundo árabe nem todos os árabes são muçulmanos e nem todos os árabes seguem esta pérfida lógica. Os zabbaleen do Cairo são uma prova viva disso. Os zabbaleen do Cairo concretizam em suas vidas aquilo que um outro judeu famoso, Paulo de Tarso, escreveu na sua primeira carta aos cristãos de Corinto:
“D’us escolheu as coisas loucas deste mundo para confundir as sábias; e D’us escolheu as coisas fracas deste mundo para confundir as fortes; e D’us escolheu as coisas vis deste mundo, e as desprezíveis, e as que não são, para aniquilar as que são; para que nenhuma carne se glorie perante ELE.” (1 Coríntios 1:27-29)
The Ten Commandments in arabian
Os Dez Mandamentos Judaicos esculpidos numa montanha do Egito...
Fonte: https://noticiasdesiao.wordpress.com/
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Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.
João 3:16
QUANDO O IMPOSSÍVEL ACONTECE
“O difícil nós fazemos agora, o impossível leva um pouco mais de tempo.”
O Norte do Negev há 50 anos e o Norte do Negev nos dias de hoje
Quem me conhece sabe que sou um sionista entusiasmado. Para mim, uma das coisas mais emocionantes quando estou em Israel é visitar o Negev. Já estive na Universidade Ben Gurion, já estive na casa do próprio Ben Gurion, já caminhei pelas ruas Beersheva com meus filhos, já andei pelo deserto e convivi com os moradores locais. É fantástico!
Quando afastou-se do cargo em 7 de Dezembro de 1953, David Ben Gurion, o fundador do Moderno Estado de Israel, mudou-se para o kibbutz de Sde Boker, uma área completamente degradada no Deserto de Negev. Ben Gurion tinha por objetivo que a sua atitude pessoal estimulasse outros imigrantes judeus a fazer o mesmo, ou seja, a ocupar e desenvolver a região.
Ben Gurion deixou uma Tel Aviv cosmopolita, abriu mão da comodidade de uma Jerusalém centralizada ou da promessa de uma aposentadoria tranquila numa paradisíaca praia de Eilat, para morar num dos lugares mais inóspitos da Terra Santa. Trocou a segurança do que havia conquistado pela aventura do começar de novo.
Há cerca de 50 anos, mais do que um desafio, o Deserto do Negev era exatamente isso, um deserto. Acompanhado da esposa Paula e de todos os seus sonhos, David Ben Gurion iniciou mais um daqueles milagres que só acontecem em Israel: fazer o deserto florescer.
Meio século depois, o “Deserto do Negev” está irreconhecível! E vem-nos à mente a icônica frase de Ben Gurion ao iniciar a sua fantástica aventura: “O difícil nós fazemos agora, o impossível leva um pouco mais de tempo.”
O impossível aconteceu!
Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.
João 3:16
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